Esse é o melhor retrato do jornalismo brasileiro abraçado com lixo e o atraso. A jornalista Giuliana Morrone solta a pérola: "Destruição da história, do patrimônio em Brasília. Azulejos da década de 1970 foram arrancados de um prédio da SQS 314. É uma reforma, acredite, com projeto de um arquiteto". Que história tem um azulejo de 1970? Nenhuma, é apenas um azulejo velho. Aí Verinha Magalhães coloca: "😱😱😱😱", cara de pavor pela destruição. Sinceramente, as coisas velhas da casa delas são jogadas no lixo, mas a sociedade tem que preservar esses azulejos feios. Só lembro do Hotel Reis Magos e tantas outras coisas que o jornalismo abraça para "preservar". Se nada fosse destruído para colocar algo novo, estaríamos morando em cavernas. É muito mimimi. Só falta aparecer os defensores da volta dos aparelhos motorola tijolão. Sem paciência.

O ativismo lixo do jornalismo brasileiro abraçado com o atraso
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