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Caso João Alberto: PM temporário assume agressões, mas nega racismo

O policial militar temporário Giovane Gaspar da Silva, que participou das agressões que culminaram na morte de João Alberto Silveira Freitas em um supermercado Carrefour em Porto Alegre no último dia 19, assumiu ter dado socos e chutes, mas negou ter agido com intenção de matar ou de ter sido racista.

No depoimento, que durou quatro horas no presídio militar onde está detido, Giovane afirmou que era seu primeiro dia de serviço no supermercado como vigia do estacionamento, mas ouviu no rádio um problema no caixa 25 e foi até lá. Após perguntar se estava tudo bem, diz ter levado um soco de João Alberto.

CNN Brasil

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