João Doria quer ser o novo Dom Pedro I
O Brasil agora encontrou um novo imperador, um novo guardião e defensor da sociedade, dos mais humildes e daqueles que querem se livrar das garras do Bolsonaro.
Do Palácio dos Bandeirantes, eis que surge João Doria. Sim, João Doria que tenta a todo custo utilizar a pandemia do novo coronavírus como palanque para sua candidatura a presidência da República, mesmo faltando ainda dois anos. Com uma estrutura de secretários de governo, militantes ainda meio tímidos e um discurso de 'estou aqui para salvar' (quase os ursinhos carinhosos), Doria, tenta em qualquer discurso jogar a culpa na pandemia para o presidente Bolsonaro.
BolsoDoria simplesmente esqueceu que só foi eleito em São Paulo, não porque tinha o sorriso lindo, é rico e não completou o mandato (pra variar), mas sim por ter utilizado a figura do presidente Jair Bolsonaro como seu pente de bolso. Sabe aqueles pentes redondinhos que os mais antigos guardam no bolso e tiraram pra ajeitar o cabelo? Alí era Bolsonaro na campanha de Dória. Todo instante ele penteava o cabelo. Chegava numa esquina ele tirava o pente, entrava no metrô tirava o pente, sorria e tirava o pente. Esquecendo seu padrinho Alckmin, que fez dele prefeito de São Paulo.
Para João Dória a única coisa que está faltando é ele subir no cavalo, ir as margens do rio Ipiranga e gritar "Diga ao povo que estou aqui". Palhaço!