Contos do confinamento: O “médico“
Todo mundo “entende” um pouco de medicina, manipula com facilidade remédios, como antialérgicos, analgésicos e, claro, sabe que floratil reconstitui a flora intestinal, mesmo sem saber ao certo o que significa essa “flora”.
Agora temos uma nova amiga, a cloroquina, falamos dela com a mesmo intimidade que temos com o melhoral infantil. É a nossa tábua de salvação, assim como o dramim em gotas serve para crianças quando estão chorando com dor e a solução é colocar para dormir.
Os próprios médicos estão em crise, como sobreviver em urgências sem cortecoide?! Que pelo que escutei, a droga -cortecoide- é péssimo para o “coronavírus”, que não é nem o nome técnico da doença.
Outra discussão acalorada é o uso da máscara, usar com sintomas, sem sintomas, a N95 (que agora é familiar), que tem que ser azul, igual a do ministro Mandetta.