Veneno
O confinamento e o distanciamento social em público já encheram a paciência de quem ainda tinha. As pessoas estão estressadas, irritadas e aflitas.
O efeito de sair às ruas para receber o auxílio emergencial do governo federal nas agências da Caixa prova, com filas enormes, o desespero das pessoas, muitos nem máscara usam. É pura necessidade.
Os supermercados estão lotados por conta do recebimento de salários do serviço público em geral e empresas privadas referente ao mês de abril, mas clientes e funcionários pelo menos usam máscaras.
Os veículos voltaram a circular nas ruas com maior intensidade. Já é possível ver engarrafamentos, um exemplo é no Alecrim.
O perigo mora justamente na ociosidade reprimida que deseja saltar nas ruas, shoppings, bares, nos encontros de amigos e família. Como se naquela ambiente ninguém pudesse contaminar o outro.
É preciso temperança para aguentar um pouco mais o distanciamento social e evitar que o pico de pandemia no RN acarrete mais óbitos.
Não podemos ir de 8 a 80, temos que ter um meio-termo saudável. Tudo demais é veneno.
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