O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta quinta-feira (11) contra o"direito ao esquecimento", como vem sendo chamada a possibilidade de alguém impedir veículos de comunicação de retomarem divulgação de fatos ocorridos no passado.
Até a última atualização desta reportagem, seis ministros tinham votado contra a possibilidade, e um a favor.
O processo diz respeito a um pedido de da família de Aída Curi, jovem assassinada após uma tentativa de estupro, em 1958, no Rio de Janeiro. O caso foi lembrado pelo programa Linha Direta, da TV Globo, em 2004, levando a família à Justiça. O julgamento deverá gerar jurisprudência e ser utilizado para balizar outros processos semelhantes que tramitam na Justiça.
R7