Na Política Local
- Prefeito de Natal anuncia fechamento de bares e restaurantes às 22h. Medidas foram tomadas, segundo Álvaro Dias, pela 'situação atual' em relação à disseminação da Covid-19 e ocupação dos leitos críticos. Música ao vivo está permitida, desde que respeitando as regras do limite de horário.
- Maior hospital público do RN suspende visitas a pacientes após aumento nos casos de Covid-19 no estado. Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, emitiu decisão nesta segunda-feira (22) como forma de evitar a propagação do vírus.
- Hospitais particulares de Natal estão com mais de 90% dos leitos críticos para Covid-19 ocupados. Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da capital também tem aumento na ocupação de leitos, com uma delas já superlotada.
- Com alta ocupação de leitos na Grande Natal, dois pacientes com Covid-19 são transportados de avião para Mossoró. Um dos pacientes estava internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Nova Esperança, em Parnamirim, utilizando oxigenação. O outro estava no Hospital Regional de João Câmara.
Na Política Nacional
- Com tombo das ações, Petrobras perde quase R$ 75 bilhões em valor de mercado. Petroleira encolheu mais de R$ 100 bilhões desde sexta, quando Bolsonaro anunciou troca do presidente-executivo. Papéis da companhia desabaram mais de 20% nesta segunda na Bolsa brasileira; piora do mercado se espalhou para outras estatais.
- Presidente Jair Bolsonaro edita decreto que obriga posto a informar a composição do preço de combustíveis. Decreto diz que postos ficam obrigados a informar os valores estimados de tributos, entre os quais o ICMS, por meio de painel em local visível.
- Juiz federal de MG dá 72 horas para presidente Bolsonaro explicar mudanças na Petrobras. Presidente indicou general da reserva para assumir a estatal depois de demonstrar irritação com a alta dos preços dos combustíveis. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que 'não comenta processos em tramitação judicial'.
- O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados se reúne hoje (23) para debater o caso de Daniel Silveira (PSL-RJ), preso na semana passada após divulgar vídeo com ofensas a ministros do STF e fazendo apologia ao AI-5, ato institucional que marcou a fase mais dura da ditadura militar no Brasil. Além de Silveira, serão analisados pareceres envolvendo outros oito deputados, entre elas a deputada Flordelis, acuasada de participar do assassinado do marido.