José Agripino, Garibaldi, Fernando Freire, Wilma Faria, Iberê, Rosalba e Robinson, todos sentiram em seis governos o bafo quente no pescoço do Ministério Público. As vezes as acusações eram corretas outras injustas, mas o MP fazia seu papel, até extrapolava. No governo Fátima o MP não enxergou nada irregular, mesmo com desvio de R$ 5 milhões na compra dos respiradores, o absurdo contrato das ambulâncias, respiradores quebrados e contratações estrambólicas de Organizações Sociais. Não enxergou nenhum abuso de autoridade ontem na pirotecnia da governadora. 

O MP governa com Fátima, são parceiros, chegou ao ponto que publicou recomendação para que todos os decretos futuros da governadora em relação ao COVID-19 sejam acatadas.