O PSOL da cidade do Rio de Janeiro apagou das redes sociais um anúncio em que buscava um profissional de comunicação para contratar como pessoa jurídica ou microempreeendedor individual (MEI) para atuar no partido. A legenda foi bastante criticada pelo anúncio, em razão das posições políticas adotadas nas discussões sobre a reforma trabalhista.
O anúncio do PSOL oferecia uma remuneração de R$ 2.500 para que o profissional trabalhasse, a partir de julho, na modalidade home office, com uma carga horária de 20 horas semanais.
Internautas e movimentos políticos,porém, consideraram o anúncio incoerente com os ideias do PSOL, que considerava que o modelo de contratação por pessoal jurídica prejudicaria o trabalhador, por reduzir direitos.
"O PSOL deixou a CLT de lado e tá contratando via PJ. No discurso, seria perda de direitos dos trabalhadores. Na prática, é o modelo escolhido pelo partido para contratar. Enfim, a hipocrisia", irozniou o Movimento Brasil Livre (MBL) em suas redes.
O Tempo