Você, leitor, já parou para pensar a respeito da “pobreza menstrual” e o que isso representa?
Bem, creio que não, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que, pelo visto está com suas pautas bem tranquilas, resolveu tratar do “conceito que reúne em duas palavras um fenômeno complexo, vivenciado por meninas, mulheres, homens trans e pessoas não binárias que menstruam”.
E tem mais: nas redes sociais do TJ/RJ “uma série de conteúdos voltados para a conscientização e mobilização para erradicar a pobreza menstrual em nosso estado”.
Pensei que os magistrados pensavam em erradicar outro tipo de pobreza. Uma que, com certeza, atinge milhares de pessoas e é ainda mais grave.
Mas ao que parece o negócio mesmo é causar.