A cena chocou o país, Sandrinha, uma mulher bonita, resolveu trair o marido Personal todo fortão e bombado com um mendigo.
O marido pegou a cena, quebrou o carro, bateu no mendigo e na esposa. A princípio chegou a dizer que pensava que era um estupro, história mal contada, porque a primeira atitude dele foi esmurrar o carro, antes de meter o braço nos dois.
Até para ser corno tem que ter educação, manter um código de ética. Não pode ciscar, o chifre tem que ser algo tranquilo e silencioso. O excesso de "emoção" na descoberta acaba sendo trágico para o próprio traído. Foi o caso do Personal, se ele não tivesse sido violento, jamais ninguém saberia da história.
Ao bater no mendigo, na esposa, ir para a delegacia, a notícia ganhou o Brasil. A violência é a pior atitude, envolve terceiros (polícia, MP e judiciário), ganha holofotes. O certo é engolir a seco para manter a dignidade.
Por fim, tem o exercício do perdão. Sim, cuspir no prato que comeu, espalhar a merda do ventilador para depois quando a história ganha o mundo ter que perdoar. Então, o chifre deve ser restrito ao casal e a terceira pessoa envolvida.
Se ficou magoado, quer mesmo se separar, é melhor procurar um advogado e uma residência nova para morar. Em silêncio, nada de violência.
O Personal que ficou conhecido por bater em um mendigo (futurão) é o corno mais famoso do Brasil. A ele agora resta perdoar a amada esposa e continuar a vida fazendo de conta que foi uma fraqueza dela, um "chamamento" para cumprir um "propósito".
Tem que ter classe até para levar chifres. Depois é perdoar. Vida que segue.