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Violência sem fim: Meu filho como testemunha

Meu filho estava na casa do avô materno, com fome, pediu comida, algo corriqueiro. O motoboy chega e ele vai pegar os sanduíches, levou R$ 100,00 para pagar R$ 85,00. Entregou o dinheiro, recebeu o pedido quando surge um assaltante, coloca o revólver na cabeça do motoboy, pega a moto, o celular do rapaz, o dinheiro. Pediu o celular de Ricardo que ficou paralisado (absurdo). O ladrão foi embora. De fato, fora o susto meu filho perdeu R$ 15,00, o troco. O motoboy perdeu tudo. Meu filho tentou ligar para 190 não conseguiu, pelo Google descobriu o telefone na 5° DP, foi atendido, sem efetividade. Colocou o motoboy no carro e foi deixar na cooperativa de motos. O coitado estava tentando ganhar o sustento e perde o pouco que tem. Há 6 anos meu filho já tinha sido assaltado, na época levaram um iPhone, um violino e o material escolar. É muito triste quando a violência passa a ser corriqueira, um simples ato de pedir comida pode se transformar em uma tragédia.  
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