O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) enviaram nesta terça-feira (15) ao Supremo Tribunal Federal (STF) manifestações nas quais afirmaram que não houve produção de relatórios que buscassem orientar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
As manifestações foram enviadas como resposta a uma determinação da ministra Cármen Lúcia, relatora do caso.
Segundo reportagem publicada revista "Época" na última sexta (11), a Abin, vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional, produziu relatórios para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para anular o caso das "rachadinhas".
O partido Rede Sustentabilidade, então, acionou o STF, e Cármen Lúcia é a relatora do caso. Ao enviar a manifestação, Augusto Heleno negou a produção de relatórios e afirmou:
"Não tenho como me manifestar sobre um documento, cuja existência e teor, desconheço."
G1