
Gustavo Rocha: Quando os políticos e os médicos fracos se uniram e destruiram o mundo
Por Gustavo Rocha:
Eu não gostaria de ter que escrever um artigo com conclusões tão duras, mas a minha missão pessoal de falar a minha verdade não me permite que me acovarde. Não tenho culpa de ter nascido um príncipe Michkin. E por falar em covardia, acho que esse é o mal que a Humanidade está padecendo. Estamos há várias décadas sem passar por guerras e pandemias e estes tempos bons fizeram Homens fracos. Explico:
Nos séculos passados passamos por epidemias como gripes, pestes, tuberculoses, cirurgias quase sem anestésicos, enfermidades diversas sem vacinas e guerras, muitas guerras. Aqueles tempos ruíns fizeram homens fortes, eregiram essa sociedade mimada a qual vivemos. A sociedade onde o socialismo do discurso fácil pretende que todos sejam vagabundos medrosos e improdutivos e uma mão caridosa do Estado sempre os afague.
Para não me perder no enredo do tema, onde entram os médicos e os políticos que destruíram o mundo? Numa sociedade de Homens frágeis prosperam os badralhões portadores de discursos melífluos. É muito fácil trancar a Humanidade dentro de casa quando há um surto de uma pandemia que saiu do controle por pura desonestidade de ditadores Chineses em conluio com burocratas médicos da OMS. Tranca-se todo mundo em casa e a comunidade científica desacostumada a improvisar em tempos de paz, encontra amparo nos espertalhões da política que vendem o medo para manter a humanidade covarde sob controle.
Passado um par de meses do início da pandemia, tratamentos médicos com evidências incríveis (cloroquina) ainda são questionados pelos almofadinhas médicos que querem centenas de folhas burocráticas de assinaturas de consenso para que possam receita-la. Como se a - e v i d ê n c i a – demonstrada em campo fosse ausência de evidência científica. Com uma base de dados alimentada, comprova-se que é – r a r o - morrer pessoas com menos de 60 anos de idade. (ver figura em anexo) Estas pessoas poderiam estar de volta ao trabalho, tocando a Humanidade enquanto salvamos os que estão em zona de perigo. Mas lembrem-se, sem o medo circulando, os espertalhões da política, da academia e dos organismos burocráticos ficam nus.
Definitivamente os tempos bons fizeram Homens fracos e a Humanidade pagará caro por esse erro que poderá nos jogar numa depressão econômica que poderá ser a mãe de todas as depressões. Convém lembrar que ainda há Homens fortes que gritam e lutam contra essa frouxidão coletiva. Estes estarão preparados para suportar os tempos ruíns que formarão os Homens fortes do futuro. E você, caro leitor, em que grupo está?
