O governo do RN afirmou em matéria divulgada no Jornal das Seis, da 96 fm, que o Estado não corria risco de falta de abastecimento de oxigênio. Horas depois, naquela mesma noite, o conselho das secretarias municipais de saúde do RN divulgaram uma nota afirmando que várias prefeituras já estavam em alerta.
No sábado, a declaração do governo Fátima ganhou ainda mais contornos de mentirosa: a Procuradoria-Geral do Estado ingressou com uma ação para obrigar a fornecedora da oxigênio de aumentar o abastecimento do do produto nas unidades hospitalares do Estado. Ora, se não havia risco, por que a medida?
Neste domingo (21), mais uma prova: o Governo do RN recebeu do Governo do Amazonas e do Ministério da Saúde concentradores e cilindros de oxigênio para garantir o atendimento de que está tratando a covid-19.