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Urina e vestido de noiva: jogador do Vasco, Payet admite fetiches, mas nega agressão
esportes

Amante revela que jogador do Vasco era passivo e gostava de urina e vômito

Para quem não tem acompanhado, a história do caso extraconjugal do jogador do Vasco Dimitri Payet é, possivelmente, a história mais bizarra do futebol potiguar. A advogada Larissa Ferrari, ex-amante do vascaíno, fez novas revelações sobre as denúncias que fez contra o francês. Ela o acusa de agressões física, moral, psicológica e sexual.

Em uma série de vídeos publicados em seu Instagram oficial, Larissa Ferrari dá detalhes de situações que, segundo ela, eram brutais e humilhantes. “Eu me recordo que uma das nossas últimas relações, a brutalidade foi tanta que eu vomitei nele. Eu lembro que ele colocou minha cabeça no vaso sanitário, pediu pra eu lamber, e depois disso me beijava. Eu pensava: ‘Será que vou ter que viver sendo maltratada pra receber carinho?'”, contou a advogada. 

Há também relatos que o jogador gostava de ser passivo nas relações. Payet confirmou o caso com a amante, afirmou que jamais agrediu Larissa, e revelou que a relação deles era baseada em práticas sadomasoquistas. Em seu depoimento, Payet alegou que as agressões relatadas foram sugeridas por Larissa. “Ela pediu para dar um tapa em suas nádegas, o que deixou marcas”. O jogador declarou ainda ter feito sexo com Larissa Ferrari vestida de noiva, o que era um “fetiche” para ele.

Segundo reportagem da CNN Brasil (sim, esse caso também foi noticiado lá), em depoimento à Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), no Rio de Janeiro, o jogador do Vasco, Dimitri Payet, negou ter agredido Larissa Ferrari, advogada com quem manteve um relacionamento amoroso até o início deste ano. Larissa, de 28 anos, registrou um boletim de ocorrência contra o meia vascaíno por violência física e psicológica.

Larissa também juntou à denúncia fotografias com hematomas nas pernas, mas para a defesa de Payet, estas marcas estariam relacionadas a locais onde ocorreram práticas sexuais, com uso cadeiras e outros objetos.

A advogada diz sofrer de transtorno de personalidade Borderline, transtorno de personalidade caracterizado por instabilidade emocional. Ela relata que o jogador sempre soube desta condição e que, mesmo assim, a submeteu a situações de extremo desconforto, como colocar a cabeça no lixo, no vaso sanitário e tomar a própria urina.

Em seu depoimento, Dimitri Payet admitiu as práticas e afirmou que todas eram consensuais e propostas por Larissa. O atleta afirma que a ex-amante nunca revelou a ele que sofria de qualquer transtorno. Payet disse em depoimento que Larissa pedia para que ele urinasse nela durante os atos sexuais.

De acordo com informações da jornalista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, Payet contou ainda que, em janeiro deste ano, recebeu da advogada um vídeo em que ela bebia a própria urina e colocava a cabeça dentro do vaso sanitário. Segundo Payet, conteúdo este enviado de forma espontânea por Larissa.

Payet é casado há 18 anos com Ludivine Payet, mãe de seus quatro filhos.

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