Sem o auxílio emergencial, 314 mil potiguares voltam para a extrema pobreza (dados do IBGE), um retrato da nossa situação econômica. No interior, várias cidades não tem atividade econômica, o que circula no comércio é aposentadoria e salários de servidores públicos.
Nas principais cidades, faltam empregos, várias atividades econômicas afetadas com a pandemia e a desaceleração do crescimento do estado.
O RN tem que buscar alternativas reais para crescer, discurso só não adianta.