A pessoa vai para a casa de praia com intuito de beber, comer e descansar, mas seu cunhado resolve levar o cachorro pinscher dele, é uma tragédia, pequeno e completamente louco, o bicho pensa que é um gigante, é atrevido, barulhento e valente. A fera nanica resolve, no 1° dia de veraneio, morder seu filho, crava os dentes na batata da perna do menino.
Seu cunhado minimiza, acha que a criança invadiu a área do cachorro, ele tem certeza que o cão é o dono do pedaço. Aí você vai reclamar com sua irmã, que fica calada. Sua mãe resolve defender a filha que está defendendo o cachorro. Seu pai que gastou uma nota para juntar todo mundo imaginado ter paz fica irritado com a briga.
Confusão vai, confusão vem, decidem que o cachorro tem que voltar para Natal. O marido da sua irmã é daqueles verme parasita, sustentado por ela, espaçoso, fica irritado e diz que vai ficar o réveillon em Natal com o cachorro. Sua irmã tem uma crise de choro, sua mãe chora junto com ela, o cachorro começa a latir, é a imagem do inferno dentro de sua casa.
Ainda estamos no dia 30 de dezembro, com menos de 3 horas de veraneio, são 11 horas da manhã, nem o almoço foi servido e já tem a primeira briga. Cunhado e cachorro voltam para Natal.