O trabalho do promotor de Justiça potiguar Wendell Beetoven ganhou repercussão nacional hoje, em coluna de Rubens Valente no Uol.
Apesar de um perfil meio dúbio na escrita, é possível ver o quão relevante é o trabalho do promotor, que se baseou em fontes abertas para a apuração, como as próprias páginas dos tais policiais antifacistas no Instagram, Facebook, Twitter e as mensagens em grupos de Whatsapp.
O trabalho levantou, por exemplo, a filiação partidária de integrantes do grupo e a apologia a autor de crimes, pelo fato do grupo prestar homenagens e enaltecer o nome do corrupto Lula.
Em um dos trechos da coluna, inclusive, Rbens Valente destaca que a apuração apontou a participação do grupo na tentativa de barrar manifestações de apoio a Bolsonaro. Veja: