Tem umas histórias da minha morte há um ano que acho ótimas. Já renderam um livro de 160 páginas que vou lançar assim que acabar a pandemia. O que falo aqui, na rádio ou TV é fichinha do que vem no livro.
Uma prima estava em São Paulo, em um jantar no dia 25 de setembro, depois de uma feira de turismo. No jantar, um cargo comissionado da secretaria estadual de turismo toda feliz disse que estava esperando meu suicídio, por causa da crise de Greta.
Minha prima sorriu, falou que me conhecia e eu iria voltar mais forte. Nem pulei da ponte ou taquei fogo no ouvido, para tristeza da campeã de diárias da secretaria de turismo, apenas enfrentei os problemas de frente para reconstruir minha volta. Tive foco e coragem para lutar.
Na mesma semana da minha frase infeliz, o coronel George Soares estava no plenário da Assembleia Legislativa conversando com dois deputados estaduais.
Feliz, George sentenciou: Gustavo Negreiros morreu!
Um outro deputado respondeu: Tenho certeza que não. Ele volta.
George acertou em parte, eu tinha mesmo morrido, mas voltei. 🤪