“Devo não nego, pago quando puder”. O antigo ditado tem virado quase um mantra dentro do Governo estadual para desespero de fornecedores que acumulam dívidas pela má gestão do Executivo.
As constantes suspensões dos serviços prestados ao Governo têm sido a forma dos fornecedores protestarem contra o calote que Fátima e seus secretários tentam aplicar.
A Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC); o Programa do Leite; os terceirizados do Hospital Walfredo Gurgel e os Restaurantes Populares. Esses são só alguns que lutam para receber o que é devido.
Enquanto isso, o mago dos números Aldemir Freire, que é secretário de Planejamento e Finanças do Governo, segue firme no Twitter deixando parecer que tá tudo bem nas contas estaduais.
A turma de Fátima cria uma narrativa em que o fornecedor não tem o direito de cobrar o que é devido.
Enquanto isso, empresários e trabalhadores estão na ponta do lápis fazendo contas para não haver fechamento de empresas nem demissão de funcionários.