O ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve a prisão preventiva de três advogadas de Rondônia acusadas de organização criminosa por supostamente integrarem o núcleo jurídico da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), transmitindo mensagens externas para membros da facção detidos na penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia.
A defesa das advogadas impetrou habeas corpus no STF alegando "insubsistência dos fundamentos" da decretação da prisão preventiva, que, segundo os advogados, estaria embasada na gravidade abstrata do crime. Nessa linha, foi defendida a possibilidade da aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. As informações foram divulgadas pelo STF.
R7