Rosas di Maria 2
politica

Turismo defende sensatez das medidas restritivas: preservar vidas e também empregos

A cadeia produtiva do turismo, apoia a decisão da Prefeitura Municipal de Natal, FEMURN, AMSO,  AMLAP,  MAS e AMOP tomada neste sábado, baseada no bom senso, adotando medidas que combatem a pandemia e ao mesmo tempo preservam os empregos. 

Neste sentido, a manutenção do funcionamento diário dos equipamentos turísticos, de acordo com os protocolos sanitários, é imprescindível para a sobrevivência de muitas empresas do setor.

Ressaltamos que somos a favor de uma fiscalização mais rigorosa, com punições aos estabelecimentos que não estejam cumprindo os protocolos de segurança sanitária. 

Pedimos pela criação de mais leitos de UTI e aceleração na vacinação. 

Não é justo punir os estabelecimentos que estão cumprindo suas obrigações, seus colaboradores e prestadores de serviços que estão lutando diariamente pela sobrevivência de suas famílias.

Assinam a nota:
ABIH-RN 
SHRBS RN
Abrasel
Natal Convention Bureau
Sindetur 
Abav RN
Ashtep

Gostou desta notícia?
Participe do nosso grupo no WhatsApp e fique por dentro de todas as novidades!
Banner-Gemini-400px-x-400px.png Banner_Blazer_Evs_400x400px.jpg cuidare_certo_mobile-01_1.gif oorathoria_mobile-1_1.gif OUTDOOR_INSTITUCIONAL_HUMANA_NORDESTE_400X400.png 96 - FM - depois do post

2 comentários para "Turismo defende sensatez das medidas restritivas: preservar vidas e também empregos"

Deixe uma resposta para essa notícia

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

/1000.


Posts relacionados

Anuncie com a gente Documento com valores para anúncio

Mais lidas

  1. 1

    Urgente: Coronéis revoltados com Governo Fátima; Araújo e Alarico sem condições de continuar

  2. 2

    URGENTE: Jogo do Vasco na Arena das Dunas é cancelado; saiba o motivo

  3. 3

    O PT não é submisso: fora Jaime e Zenaide da direção petista!

  4. 4

    Moraes suspende decisão do Governo e do Congresso e mostra que manda no Brasil

  5. 5

    Selic a 15% e impostos mais altos provocam calote e crise no Banco do Brasil

banner-facex-mobile.png