Matéria publicada na Tribuna do Norte mostra que o "Rio Grande do Norte deixará de receber novos investimentos no setor de energias renováveis para a instalação de novas usinas eólicas e solar, devido à limitação das linhas de transmissão para escoamento da energia produzida".
A consequência disso é que o Rio Grande do Norte vai ficar "fora dos próximos leilões de energia, executando, por um período mínimo de dois anos, apenas os empreendimentos já contratados".
A governadora podia cobrar junto ao Operador Nacional do Sistema (ONS) e ao Ministério de Minas e Energia informações que pudessem auxiliar o estado a desafogar esse problema.
Fátima tinha que contar com ajuda da bancada federal do RN no Congresso Nacional.