Rosas di Maria 2
politica

Ódio do Bem: Papa, OAB e jornalistas

Qualquer frase ou comportamento são perdoados e aclamados desde que sejam ditas por alguém da esquerda. Vamos a alguns exemplos: 

Jornalista desejar a morte do presidente Bolsonaro é ato de democracia. 

Jornalista chamar o presidente de brocha e gay passivo é ato de liberdade. 

Papa falar que o Brasil é um país de bebados, humor fino. Demonstra um Papa engraçado. 

Advogado desejar morte de bolsonaristas, merece até notinha de bravura da OAB/RN. 

Agora se um ministro da educação de Bolsonaro dizer que chineses falam a língua do "L" é crime de racismo.

O ódio do bem é qualquer coisa que um esquerdista faça e logo ganha aplauso da cambada da lacração. 

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