Há meses começaram as articulações para formação de chapas na campanha da OAB/RN. São horas de reuniões, idas e vindas, grupos diferentes, debates e estratégias.
Aldo Medeiros, Magna Letícia, Rossana Fonseca e Marisa Almeida tentam costurar aliados, tem a questão das cotas, 50% de mulheres e 30% de negros e pardos.
Embebecidos em vaidades, ninguém abre mão de nada. Com grupos formados tem os cargos estratégicos de conselheiros federais, a presidência da CAARN e comissões.
Ontem, lançamos Marcelo Barros para a presidência da OAB, uma pessoa querida, respeitada, líder por natureza, foi um alvoroço. Os quatro candidatos entraram em pânico, seus ex-alunos foram a loucura de felizes, Marcelo agrega, não precisa de articulação, naturalmente as pessoas chegam próximo.
É uma pena Marcelo não ter esse desejo ou vaidade, conversei com ele, tentei argumentar o quanto ele seria necessário. Não tive sucesso. Ainda é tempo para mudar de opinião.
Convoco todos os amigos e admiradores de Marcelo para pressionarem ele. Falar das mudanças que ele pode gerar, a derrubada de mitos, campanha sem recursos. Seria uma nova política, porém com qualidade técnica e conteúdo.
Uma pessoa me perguntou se Marcelo era meu candidato. Lógico que não, ele é candidato da advocacia moderna, da OAB protagonista sem mimimi.