Individualista, egocêntrica, nada cresce ao lado de Fátima Bezerra. Vamos a seis exemplos de destruição de companheiros:
A patricinha bolivariana Natália Bonavides foi a deputada mais votada do PT em 2018, a segunda do estado. Não tem nenhuma indicação no secretariado de Fátima, também não tem nenhuma indicação de comando em órgãos da administração indireta. Sua influência no governo é zero, não terá apoio da governadora em 2022.
O risonho e elegante vice-governador Antenor Roberto, fiel escudeiro, sempre disposto a ser fotografado, nunca contrariou a mandatária, foi rifado da chapa majoritária.
O senador franco-carioca Jean-Paul Prates incorporou o petismo, fez o L de Lula, deixou a turma de Fátima em seu gabinete. Obediente e prestativo, não foi nem consultado quando a governadora retirou ele da chapa majoritária.
Rafael Motta virou socialista, esquerdista, lulista e foi fiel em todas as batalhas do PT, isso não foi o suficiente para a governadora ajudar o deputado a montar uma nominata ou colocar ele em uma posição de destaque na corrida pelo senado.
Zenaide Calado e Jaime Maia (eu sei que está errado), lutaram todas as batalhas da governadora, foram incansáveis e agora estão preteridos de qualquer prestígio. Jaime queria ser vice, não foi levado a sério. Vai passar uma humilhação como candidato a deputado federal.
O derrotadíssimo Fernando Mineiro foi chutado, humilhado e espoliado por Fátima em 2018. Ficou sem mandato e poder, virou do 2° escalão do PT. Caminha para outro fracasso (acho é pouco).
Esses são os aliados de Fátima, a Mama Alves, que resolveu agora adotar Walter, Carlos, Garibaldi, Henrique e Felipe.