No sonho perfeito de Henrique Alves, ele vai para um partido com Rafael Motta e Benes Leocádio. Com essa formação, mais 6 candidatos, o partido poderia fazer dois deputados. Aí dança um. Henrique quer essa chapa porque acredita que seja o mais votado, sabe que a situação de Rafael é boa porque tem muitos votos da esquerda e ainda tem a penetração de Benes no interior. Tudo isso tem que conversar com os russos, no caso os eleitores e os "colegas" de partido.
Rafael pensa em ser candidato por um ajuntamento do seu partido (PSB) e o PT, o que a legislação chama de federação, mas aí é um longo caminho, que não depende dele e o próprio PT local (leia-se Natália e Mineiro) não enxerga com bons olhos a junção com Rafael.
Outro problema que Benes é "bolsonarista", Rafael é "petista" e Henrique ainda é uma companhia pesada.