Fátima Bezerra fez o que se esperava na lista tríplice para a vaga de desembargador do Tribunal de Justiça: nomeou uma mulher.
Ao definir a lista tríplice com uma mulher integrando, o TJRN praticamente obrigou Fátima a nomeá-la para a vaga.
Motivo? Quem se aposentou foi uma desembargadora.
E viria toda aquela ladainha que o TJ não teria espaço para mulher, que só privilegiaria homens etc etc.
Mais ainda porque a única desembargadora atualmente está próxima a se aposentar.
Então, nas próximas listas tríplices, os homens que lutem porque se tiver uma mulher a vaga será dela.
Pelo menos na gestão de Fátima Bezerra.
Em tempo: não tiro os méritos da desembargadora nomeada. Apenas fiz uma constatação de fatos.