Depois que falei no Jornal das 6 do sequestro de Edmo Sinedino que acabou com um beijo, o jornalista respondeu no Jogo Rápido e explicou a relação dele com a “vítima social” que apontou uma arma para a cabeça.
Edmo disse que não é valentão, não faz parte de nenhuma bolha, demonstra irritação com meu comentário e volta a defender a vítima social que apontou uma arma e depois beijou o jornalista.
Chamo isso de uma luloempatia, apesar de vidas diferentes, teve algo maior que uniu os dois, um amor platônico com identidade ideológica. Ele deveria estabelecer uma mesada para o bandido e assim se sentir menos culpado.