Prints circulam em grupos de WhatsApp em que um aluno de uma escola particular de Natal estaria fazendo ameaças para um possível massacre no colégio.
Nas mensagens, o aluno do 1º ano fala em tom ameaçador com os colegas da sala.
Com medo, os estudantes avisaram à direção e a coordenação da escola para que algo fosse feito a respeito.
Segundo relatos, o aluno foi apenas suspenso e tanto a direção quanto a coordenação teriam pedido para que ninguém falasse sobre o caso.
Os alunos resolveram ir em busca de mais informações a respeito do colega autor das possíveis ameaças. A conversa chegou a outros estudantes do colégio e um deles falou à mãe sobre este menino.
Ela, que é proprietária de uma escola, lembrou que o aluno que ameaçou o massacre estudou na escola dela quando criança e que, desde criança, apresentava transtornos de personalidade e outras síndromes psíquicas.
Outro aluno descobriu o nome da mãe do estudante que fez as ameaças e após pesquisa na internet encontra que a mesma é antropóloga da UFRN e faz um trabalho de pesquisa em presídios, estudando os comportamentos dos presos para tentar justificar tal crime cometido.
O clima é de medo e apreensão no colégio.