19/04/2024 às 04:18
Deputados estaduais do Rio Grande do Norte se posicionam a respeito das invasões de propriedades rurais, como as que ocorreram no meio da semana em Ceará Mirim, pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O oposicionista deputado Luiz Eduardo (Solidariedade) afirma que “invadir terra é crime e tem que ser punido dentro do que está escrito na lei. O que o Brasil mais está precisando neste momento é de sossego e estabilidade administrativa-econômica para dar início a um momento de prosperidade”.
“Precisamos substituir o modelo de governo que está administrando o Brasil neste momento e, com ele, diminuir o impacto negativo que organizações como o MST impõem a agenda do País”, disse Luiz Eduardo.
Na visão de Luiz Eduardo, “há um grupo organizado dentro do Brasil, o MST, induzindo pessoas a invadirem terra e usando essas mesmas pessoas como estoque eleitoral em benefício de políticos específicos”.
“Acho que as invasões devem ser combatidas como crime comum e as lideranças do MST enquadradas por atentado à Constituição. Junto com elas, os políticos que se beneficiam de suas ações”, acrescentou L. Eduardo.
O deputado estadual Gustavo Carvalho (PSDB) classifica as invasões ocorridas dias 15 e 17 no Estado “como mais um movimento ilegalmente realizado pelo MST”.
Gustavo Carvalho também faz oposição ao governo, aproveitou, inclusive, “para cobrar o acatamento e cumprimento da decisão judicial adotada para retirada dos invasores da propriedade privada no antigo terreno “Diário de Natal” e Rádio Poti”, na avenida Deodoro, em Petrópolis, ocupação que se arrasta há dois meses e 21 dias pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).
Tribuna do Norte
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