O que parte da imprensa tem chamado de censura, pode ser algo bem mais objetivo: corte de gastos. No ano passado, ainda antes de investir na campanha de Natalia Bonavides, o secretário de comunicação Daniel Cabral prometeu mundos e fundos para alguns veículos mais "alinhados". Não cumpriu.
Tem veículo que tem fatura aberta ainda de 2024, antes mesmo da derrota nas urnas. E o dono da chave do cofre, o secretário da Fazenda, o Mister Impostos Carlos Eduardo Xavier, acredita que pode se tornar viável só com as redes sociais, sem contrair novos débitos ou pagar os antigos.
Pelo menos nem todo mundo acreditou nas promessas do marketing de Fátima. Quem ficou independente, foi taxado de veículo de direita (ou de oposição).