02/09/2022 às 07:48
A felicidade dos presidentes das associações militares defendendo e declarando voto na governadora Fátima Bezerra deixou a tropa revoltada. Muitos estão querendo sair das associações ou então forçar novas eleições.
Apesar de conhecer dois dos que declararam voto, amor e paixão a governadora, sei que são pessoas decentes, mas pelo visto totalmente desconectadas da realidade do cotidiano da polícia.
Perseguição foi uma palavra bastante usada na gestão de Araújo na secretaria de segurança. O caso do afastamento do policial que defendendo a sociedade borrifou gás de pimenta em estudantes. O major que foi transferido porque foi fazer uma busca em comunidade "amiga", o policial fora de expediente que prendeu um ladrão que roubava fios e acabou preso porque não era para ter atrapalhado o ato, estava fora de expediente.
Os policiais das ruas foram o tempo todo desmoralizados. Se a gente observa ANORC e FIERN acocoradas, imagine associações sem estruturas financeiras.
A polícia militar tem que ser valorizada, respeitada e prestigiada, não foi o que aconteceu no governo Fátima Bezerra, basta fazer uma pesquisa.
16 respostas para “Crise com policiais militares”