O mês de março vai ficar marcado na história do Rio Grande do Norte, assim como do Brasil. No estado, o mês terminou com recorde de casos confirmados e bem próximo do maior número de mortes e do índice mais elevado de letalidade (com o número de mortes a se confirmar, é provável que se chegue ao topo bem em breve).
Além das mortes, março foi um mês para se lamentar também nos direitos sociais, restringindos pelo toque de recolher; e para lamentar também pela questão econômica. Foi um mês de mortes de CNPJ e de demissões.