O setor de serviços lidera o fechamento de acordos entre patrões e empregados para suspensão de contratos e redução de jornadas e salários em 2021, segundo dados do Ministério da Economia.
Dos 1,9 milhão de acordos, o setor responde por pouco mais de 1 milhão das suspensões ou reduções firmadas a partir de 28 de abril, quando o programa foi reeditado, o equivalente a 52,9% do total.
O desempenho confirma o esperado tanto pela Secretaria de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia quanto pelo setor empresarial do país, de que o benefício seria utilizado especialmente por setores como o restaurantes, que ainda enfrentam restrições de funcionamento e o receio de parte dos consumidores por conta do novo coronavírus.
Em São Paulo, estado com maior número de empresas no segmento, o serviço só pode funcionar até as 21h, restrição que valerá até 14 de junho, pelo menos.