Vejo muita gente criticando o radicalismo político, desconfie desse povo. O radicalismo é uma consequência da ideologia. O estranho é tão ter lado, ser governista, surfista do momento, coroneiro ou se vender por uma feirinha.
Essa campanha será acirrada como nunca, dois lados antagônicos. Os políticos sem posição serão os grandes derrotados do pleito.
É hora de discutir privatizações, porte de armas, execuções de penas, o estatuto da criança e adolescente, aborto, legalização de drogas e todas as pautas que interessam a sociedade ou a pequenos grupos.
A população tem que escolher em que país nós queremos viver, os valores e as diretrizes. Como não ser radical contra as drogas, os crimes, a impunidade e tantas coisas que atrapalham nossa sociedade?
Ou a gente avança ou vamos no caminho de Venezuela, Bolívia e Argentina. Temos sim que ser radicais.