Dos números frios a pessoa querida
Até agora a pandemia do coronavírus se resumia a números frios. Por mais chocante que seja, 25 mil mortes, 600 mil infectados, sem a gente conhecer ninguém, não passam de números. Agora a doença chegou, teremos nome e sobrenomes dos infectados, das pessoas que vão morrer. E não adianta a desculpa que são velhos, tem diabetes ou eram cardíacos. Quando é alguém próximo, não importa o tipo da morte, sentimos muita dor.
Tem que ter muito cuidado com idosos, o isolamento tem que ser total, é a única forma de preserva-los. Com a doença dentro de casa, vamos observar que ela não é de esquerda ou direita, que a única solução é a ciência. Estamos perdendo energia com política, quando a situação é muito mais séria.
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