A campanha de Márcio Rêgo para presidente da Unimed entrou num parafuso. Franco favorito no início, era um "presidente de férias", começou a ter problemas de relacionamento. Até no grupo dos ortopedistas, sua especialidade, teve debates que ultrapassaram a razão.
Essa campanha radical, acabou prejudicando Márcio nos números das pesquisas, é só olhar a pesquisa da Perfil publicada hoje na 98 FM, a diferença caiu 10 pontos para Ricardo Queiroz nos últimos 30 dias. Agora, segundo a Perfil, a diferença é de 7%. Um forte declínio.
Eleição com médicos, um público qualificado, não pode ir pela emoção, é sempre melhor usar a razão, talvez seja esse o pecado de Márcio. Um público conservador, que sabe a importância da cooperativa, um negócio além das vaidades.