Que coisa. Hoje convidei através da assessoria do Ministério Público a promotora Gilka da Mata para participar de entrevista no Jornal das 6, na 96FM. Recebi a resposta que ela topava, mas só depois de tomar "as providências". Na sexta-feira ela vai vistoriar a área, ou seja, nada de entrevistas.
Vejam que engraçado, Gilka sempre foi personalista, era Gilka da Mata, promotora do meio ambiente. Agora, nesse caso, virou a 45° promotoria de justiça. O release enviado para a imprensa não tem nem o nome dela.
Eu só lembro quando teve um acidente ambiental com uma fábrica de refrigerantes que matou inúmeros peixes no Rio Potengi, no mesmo dia a promotora Gilka foi na TV acusando o setor da carcinicultura.
Agora a promotora vai esperar 5 dias para vistoriar a aérea, sem conceder entrevistas, esclarecer a população. Como a promotora Gilka mudou de postura, quer dizer, a 45° promotoria mudou a forma de atuar.
Pelo menos algo foi comprovado pelo MP, a "água" que vazou não era tratada, isso reforça que a CAERN vem enganando a população da verdadeira gravidade do caso.