O padre Gleiber Dantas mandou uma nota a respeito do vídeo dele que toma cachaça e fuma. Sem precisão Padre, o senhor não tem o que se explicar, foi apenas uma farra púbica, que todo mundo pode fazer.
O feio são atos que estão proibidos no código canônico ou, pior, crimes como molestar crianças e abusar da autoridade em busca de sexo, o chamado assédio.
Se todos os padres fossem como o senhor com certeza a Igreja Católica do RN não estaria passando por tamanha crise moral. Viva a originalidade, a alegria, a cachaça. Parabéns pela domingueira.
Segue Nota:
*SOBRE O VÍDEO*
Essa brincadeira foi na Ilha de Sant’Ana, em nosso Caicó, no último dia 03 de julho, ao entardecer, depois do Almoço de Sant’Ana.
Eu não almocei e os brindes que fizemos nos deixaram muito animados.
Monsenhor Walfredo e eu, sendo descendentes da Mãe Dondon da Timbaúba dos Batistas, apreciamos um brinde entre amigos, com a Samanaú do nosso querido Dadá Costa. Como Mamãe fuma, vez por outra acendo o meu cachimbo; na ocasião, um cigarro, para reportar-me ao nosso amado Monsenhor Walfredo, cuja batina uso a seu exemplo.
Ontem, pela manhã, quando eu acordei, antes de ver esse vídeo, eu mesmo já percebia que tinha havido um excesso. “Tudo demais é veneno”, já diz nosso ditado, seja no que for. Cada um de nós tem autocrítica e sabe quando não acerta. Depois da minha autocrítica, eu só quero a amizade das pessoas que fizerem críticas – justas ou injustas. É vivendo e aprendendo. Nesse caso, indico a leitura da carta que Monsenhor escreveu a Dinarte Mariz, em 02 de setembro de 1945.
Um forte abraço!
Primo e amigo
Gleiber Dantas, padre
Caicó, 05/07/22.